O Senhor dos Exércitos está conosco.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Livramento de Deus!

Turista agarra no ar e salva bebê que caiu de sacada no 4º andar

O hotel Econo Lodge, de onde a bebê caiu (Foto: WKMG, afiliada local da rede CNN)
Imagem da TV local WKMG mostra altura da queda
Uma turista britânica conseguiu apanhar no ar uma bebê de 16 meses que caiu da sacada em um hotel na Flórida.
A menina Jah-Nea Myles, de 16 meses, escorregou pela grade de proteção de uma varanda no 4º andar do hotel Econo Lodge, em Orlando, mas escapou sem ferimentos devido ao pensamento rápido de Helen Beard.
A turista de 44 anos estava na piscina do hotel quando viu a menina pendurada na grade. Rapidamente, Helen correu para baixo e conseguiu agarrar Jah-Nea antes que a menina se machucasse na queda.
A britânica permaneceu com a menina nos braços até a chegada das equipes de emergência.
Jah-Nea foi levada para um hospital, onde os exames confirmaram que ela escapou ilesa.
Um porta-voz do xerife do condado de Orange disse que a menina estava em bom estado de saúde e brincava.
A mãe de Jah-Nea, Helena Myles, de 20 anos, disse à polícia que tinha deixado a filha no quarto sob os cuidados de uma amiga, Dominique Holt, de 21 anos.
Dominique deixara Jah-Nea desacompanhada por alguns instantes para ir ao banheiro quando escutou gritos e percebeu que a porta da varanda estava aberta.
Ao se aproximar da sacada, viu a menina nos braços de Helen.
"Agradeço ao Senhor por salvar a vida da minha filha. E também agradeço àquela senhora, porque ela foi um anjo enviado do céu", disse a mãe.
A polícia não abriu inquérito criminal no episódio.
Deus enviou o socorro!
"Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela."
Fonte: BBC

Ordem de Estupro Coletivo!? A Impunidade sem medida!

Absurdo? Indignação? Como expressar tamanha violência?

Tribunal paquistanês inocenta homens que cumpriram ordem de estupro coletivo

Mukhtaran Mai/AFP
Mai se tornou símbolo da luta da mulher no Paquistão
A Suprema Corte do Paquistão decidiu nesta sexta-feira inocentar cinco de um grupo de seis homens acusados de estuprar coletivamente uma mulher seguindo ordens de um conselho de anciãos da vila onde viviam.
O tribunal ordenou a libertação imediata dos cinco homens. Um sexto homem que participou do estupro coletivo teve sua sentença de morte trocada por prisão perpétua.
A entidade ainda não emitiu um comunicado oficial explicando a decisão, mas um tribunal de Lahore, cuja decisão nesse caso foi mantida pela Suprema Corte, disse que o veredicto se deu por falta de evidências.
Correspondentes dizem que é possível que, devido ao impacto que a decisão terá sobre as mulheres paquistanesas, o caso seja reexaminado.
O caso
O estupro coletivo aconteceu em 2002. Mukhtaran Mai, uma aldeã analfabeta da província de Punjab (leste do país), foi atacada supostamente sob ordens do poderoso clã Mastoi.
Ela teria sido castigada porque seu irmão de 12 anos de idade teria tido um caso com uma mulher Mastoi e, consequentemente, teria trazido vergonha para todo o clã dela.
Em vez de cometer suicídio, como muitas mulheres paquistanesas estupradas, Mai iniciou uma batalha legal e se tornou um símbolo da defesa dos direitos das mulheres no Paquistão.
Mas, após a decisão desta quinta-feira, ela diz temer por sua vida.
"Não tenho mais fé em tribunais. Há uma ameaça sobre mim e minha família, uma ameaça de morte ou da mesma coisa (o estupro coletivo) ocorrer novamente", disse ela.
"A polícia nunca nem gravou meus depoimentos corretamente", completou.
Ela dirige um colégio para meninas em sua vila e afirmou que a decisão não a fará mudar de cidade, fechar a escola ou “interromper outros projetos".
Ali Dayan Hasan, representante da ONG de defesa dos direitos humanos americana Human Rights Watch, disse que o veredicto envia um sinal “muito ruim” para a sociedade paquistanesa.
“Ele sugere que mulheres podem sofrer abusos e mesmo serem estupradas com impunidade, e que aqueles que realizarem tais crimes podem sair livres”, disse à BBC.
Fonte: BBC